Postagens

Mostrando postagens de novembro, 2007

Devaneios "sobre o inconcebível" e "Fada"

    Estes dois textos foram publicados no meu blog www.desenhosedevaneios.blogspot.com  ... Divirtão-se!     Sobre o inconcebível   Há quem um dia dirá Que em seu caminho Nada se cumprirá   Este alguém em constate conflito Vai se desfazer aflito, Quando de longe o avistar   Montado em sua glória Vestido de vitória Com muito para contar   Não completo, no entanto, Pois seu coração ingrato Não quis te acompanhar   Vagueia ele e tão triste pois perdido existe e não vai se encontrar   Mais para aquele que o inveja, A tua total felicidade festeja Querendo no fundo te apunhalar   Com asas cortadas por mentiras Correntes mais fortes que a saudade Vê seu amor seguir as sereias.   E há quem um dia dirá Que é impossível infeliz estar Pois de fora é fácil dizer Mas só de dentro pode se perceber O que para os outros é inconcebível...   Fada   Fadados à imensa solidão Vivendo em tristes pesadelos Fugindo de seus medos Mas sempre caindo mais no abismo                      Suas asas a tiram do chão

Conto do estranho ao medo e ao fantastico " o começo depois do fim"

  Este é um ramo de história do meu livro... que fiz um pequeno conto... abraços       O Começo depois do Fim   Na vida, temos que fazer escolhas. Os caminhos que escolhemos decidem nossas vidas, e também os de vidas a nossa volta. Não consigo acreditar que nas minhas mãos se encontram   não só a minha vida... mas também daqueles que gosto. Ela não sabia o que iria acontecer. Eu não sabia o que iria acontecer. Aquelas palavras, aquele gesto... Mudou nossas vidas... Minha culpa... Fiz muitos pagarem pelos meus erros. E agora pago com minha solidão. Estou sozinho agora. E todos que eu amava, não existem mais... Caminhos... Escolhas... Sempre penso que isso tudo é um pesadelo e que vou acordar, suado e assustado, e vou te encontrar do meu lado, e irá me acalmar, me tomar em seus braços, colocará   minha cabeça em seu colo, vai me ninar e dizer que me ama. Minha narina começa a arder, meus olhos a lacrimejar, o que isso? Lágrimas? Eu não tenho nem ao menos direito de chorar, a dor do arrep